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07 março

As novas oportunidades do Jornalismo de Henry Jenkins

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Olá, pessoal! Vocês já ouviram falar sobre a Cultura de Convergência? Este é um assunto que vem sendo muito discutido durante as minhas aulas de Webjornalismo e como proposta em uma delas, hoje irei falar um pouco sobre o momento atual vivido pelo Jornalismo e como eu enxergo a sua relação com as redes sociais. Vamos lá?!
lustração grátis: Convergência, mídia, nhtephet -  Freepik 
A Cultura de Convergência consiste em um conceito criado pelo renomado estudioso Henry Jenkins que acredita fielmente na migração dos meios de comunicação para um único local, a internet. Para o autor, “todas as mídias estão sendo influenciadas pela internet como forma de adaptação às transformações culturais, sociais e mercadológicas que a atualidade nos oferece”.

O jornalismo encontra-se em constante movimento, movimento este que afirma todos os dias a necessidade de mudar, se adaptar e progredir. Com a chegada das redes sociais aos grandes portais, o interesse do leitor e a maior propagação da informação, acredito que é possível afirmar que atualmente, mesmo com tantas mudanças, estamos vivendo o seu melhor momento.

Digo isso, porque com as redes sociais, é possível alcançar um parâmetro que o tradicionalismo não nos permitia, a interação. Com a Cultura de Convergência, encontramos a cultura participativa, que permite que os veículos e seus consumidores interajam e criem juntos uma comunicação. Dessa forma, muitas vezes o leitor se sente parte importante da construção, o que também chama mais pessoas.

Ao mesmo tempo, é possível encontrar inteligência coletiva, que reúne conhecimentos, habilidades e metodologias particulares de cada indivíduo/veículo e os utiliza para criar algo maior e melhor. Tudo isso, permite não só que uma notícia ultrapasse as barreiras de uma única plataforma, mas também faz com que, tudo se torne uma história importante para ser contada, de forma que, aquele que consome a informação esteja sempre em busca de novos conteúdos, novas histórias. Aumentam as vendas, a interação social e o fluxo de informações — jornalísticas ou não.

Cabe os veículos serem capazes de aproveitar as oportunidades oferecidas, afinal, ao mesmo tempo em que as “bolhas” criadas pelas redes podem se tornar um problema, também servem como grandes aliadas no alcance segmentado das editorias. Você é capaz de enviar a análise do vencedor do Óscar para os amantes de cinema e os resultados do futebol para aqueles que acompanham fielmente o futebol.

lustração grátis: Hoax, Notícias, Falso, Conceito -  Pixabay 

Contudo, não podemos nos esquecer que em meio a tantos prós, sempre vem um contra e neste caso, falo das “Fake News”. Estas notícias consistem em informações falsas divulgadas de forma extremamente rápida e com um grande alcance. São elas as culpadas pelo desinteresse e muitas vezes perda de credibilidade dos veículos de comunicação.


E pode até parecer meio bobo imaginar grandes portais serem atingidos por notícias falsas criadas em anonimatos, mas as "Fake News" são tão influentes que fizeram com que a Folha de São Paulo interrompesse suas publicações no Facebook. Isso porque a rede social diminuiu a visibilidade do jornalismo profissional — que nem sempre recebe tantas buscas — e aumentou os algoritmos destas publicações.

E o desafio que o jornalismo enfrenta é esse: sobreviver na nova era e aproveitar o máximo dela. Afinal, “quem não rema, não navega” dizia um velho ditado que já não me lembro quem criou. Então, devemos constantemente trabalhar a adaptação, para que seja possível cumprir o nosso papel social e alcançar cada vez mais, em suas pequenas bolhas, indivíduos que devido ao desinteresse, viviam alheios a comunicação. E você, o que acha desse “novo jornalismo”? Comenta aí em baixo!
06 março

Provisão de dor

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A essência da subsistência
Reage a dor que é olhar para você
A cerne da sobrevivência
É conseguir passar por você
O âmago da persistência
É aceitar conviver com você















06 março

Lugares mágicos para você conhecer

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Oi, oi pessoas!
O post de hoje é muito especial, e eu contei com o David lá do Olímpico Literário para montá-lo. 

 
Nada melhor do que fazer em um verdadeiro tour não é mesmo?! Hoje nosso dever é guiar vocês pelas vastas terras de Nárnia, ou então pelo clássico e encantador universo de Harry Potter. Preparados? Nosso tour pelos pontos turísticos irá começar!

Em nossa primeira parada vamos viajar para uma terra mágica e misteriosa onde grandes reis e rainhas um dia governaram, enfrentando perigos e protegendo seus habitantes. Nesta primeira parte da jornada, vou apresentar para vocês lugares fantásticos de Nárnia que toda criança deve conhecer. Você não conhece? Então com certeza você precisa ler as aventuras escritas por C.S Lewis, e sua magnífica jornada, cheia de reviravoltas. Mas vamos aos pontos que você tem, em algum momento da sua vida, que visitar!



É comum receber pessoas o tempo todo aqui em Nárnia. Estão sempre curiosas e ansiosas para conhecer os lugares, então hoje eu vou mostrar para vocês alguns essenciais que as crianças devem visitar, mas os adultos também podem. 

Começando por Nárnia, que é habitada por humanos, animais falantes e criaturas mitológicas. É por onde muitos passaram antes de iniciar suas jornadas, inclusive os Pevensie, eternos reis das nossas terras mágicas. Todo mundo lembra deles, certo?



A Mesa de Pedra é onde Aslam sofreu nas mãos da vaca, malvada Feiticeira Branca, mas é lá também que ele se reergueu e encheu novamente nossos corações de esperança. É um ótimo lugar para se visitar. Até respirar lá é diferente.

Por ser o lar dos gigantes, é fato que todas as crianças querem visitar Ettin. Em Cadeira de Prata conhecemos esse local incrível e interessante que sempre nos deixa com a sensação de que podemos ver mais. Mas tomem cuidado, viu?! Às vezes eles não olham por onde andam. 

O Reino Profundo é onde vive a Feiticeira Verde, lá não é um lugar muito apropriado para crianças, porém, eu sei que existem aquelas audaciosas que gostam de desafiar o perigo. Mas tomem cuidado, existem teorias que afirmam que a tal Rainha do Submundo é a reencarnação da Feiticeira Branca. Credo! 

Antes de continuarmos, vale salientar que aos arredores de Nárnia temos muitos lugares para visitar, mas escolhemos apenas alguns, para o post não ficar muito grande. E dentre eles, Cavacópolis, onde o Burro Confuso comprou laranjas uma vez, e eu posso dizer com convicção que são as melhores do universo! É impossível ir em Nárnia e não experimentar as laranjas de Cavacópolis.

O Dique dos Castores, é mais um ponto mega importante, sendo uma represa aconchegante e muito bem planejada pelo falecido Sr Castor. Em O Leão a Feiticeira e o Guarda Roupa ele foi bem apresentado para nós, e alguns anos depoisMiraz construiu seu castelo próximo ali. Então você vai no dique e acaba conhecendo também o castelo de Miraz. Fantástico né?! Visitar dois lugares com um passeio só!

Terebíntia é uma das muitas ilhas do litoral de Nárnia. Não é a mais próxima, mas eu posso garantir a vocês que é a melhor. Em A Viagem do Peregrino da Alvorada conheci essa praia maravilhosa que eu nunca mais me afastei. Recomendo que façam o mesmo.

Para os que gostam de uma boa aventura ao ar livre, eu desafio a chegar ao Pico da Tempestade. É o local mais alto de Nárnia, localizado em Arquelândia. Para deixar tudo mais interessante, saibam que lá ocorreu uma grande batalha entre dois homens poderosíssimos!



E para finalizar essa visita incrível a Nárnia, vocês devem ir em Cair Paravel (não tem como não querer visitar). Esse castelo já passou por muitas coisas, tem estruturas fortes e história incríveis pregadas em suas paredes reconstruídas. É lá que os reis de Nárnia reinam e onde fica a foz do Grande Rio. Incrível não?
Eu amaria ficar aqui conversando com vocês sobre os lugares fantásticos que existem em Nárnia, mas tenho que ir em Azim Balda (Cidade da Calormânia escolhida como sede do correio) deixar alguns livros por lá, então fica para a próxima.
Não se esqueçam de trazer as crianças aqui mais vezes! Nárnia está sempre de portas abertas para quem quiser visitar, basta acreditar. E lembrem-se: Estejam do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Vivam como um Narniano, mesmo que Nárnia não exista.



E já que estamos falando em magia, e estamos basicamente em dezembro (férias chegando) para os interessados em estudos, o universo de Harry Potter é a pedida certa. E o David levará vocês para lá agora.



Para começar nossa viagem, saindo dos mundos encantados, pegaremos um trem rápido na Plataforma 9 ¾ na Estação King’s Cross, em Londres. Depois de uma rápida partida, onde pelo caminho você pode deixar as crianças a vontade, conhecendo os alunos magos que estarão nos acompanhando, aproveitando suas guloseimas (cuidado com os sapos de chocolate!), faremos uma breve parada Hodrig Hollow, cidade natal da família Potter, e onde morou um dos mais importantes diretores de Hogwarts, Alvo Dumblerdore. Vai ser uma passadinha bem básica, porque temos que seguir para Hogsmeade, cidadezinha aconchegante, onde os alunos da escola de Magia e Bruxaria sempre vão visitar quando precisam de um tempinho fora do castelo. A cidade é lar da famosa loja de doces Dedos de Mel, e onde os mais crescidos podem encontrar a MELHOR cerveja de amanteigada que existe entre os dois mundo. Mas cuidado para não passar da conta e ir parar na Casa dos Gritos. Não é um lugar muito indicado para uma pessoa em sã consciência.

Finalizado essa parte da viagem, hora de conhecer o melhor! Haha, alguém disse Hogwarts? Além de ser uma aclamada escola de magia e bruxaria, palco de batalhas épicas e inesquecíveis, ainda possui uma grade de ensino EXCELENTE, com professores ainda mais incríveis. Com certeza, estando no mundo de Harry Potter, é mais que obrigatório dá uma passadinha aqui. Vá ao Salão Comunal, ou visite o Corujal, Sala Precisa, e até a sala do diretor da escola (provavelmente você vai achar uma Fênix pra lá de incrível por lá); sem esquecer-se de passar no Chapéu Seletor, para que ele direcione você para a casa a qual pertencerá (não querendo persuadir, escolha GRIFINÓRIA OU LUFA-LUFA! Rsrsrs, brincadeira. Escolha a que melhor você se encaixar!).



E estando e Hogwarts, não deixe de dá um pulinho na alegre Cabana do Hadrid, nosso guarda-caça, um gigante super amigável! Ele gosta de tomar chá à tarde, e também de criar monstros. Tome cuidado, alguns são perigosos. Mantenha distancia deles (principalmente se Hagrid aconselhar que você siga as aranhas!). 



Para os estudantes novatos, que vão começar no ano vem, O Beco Diagonal é o local certo para adquirir seu material. E não esqueça, se precisar de dinheiro, Banco de Gringotes, lugar extremamente seguro para suas economias, é local indicado (acho que eles não fazem empréstimo :P). E ainda, caso queira adquirir algumas vomitilhas, ou artefatos para criar certas “brincadeiras” na escola, visite a loja dos irmãos Welsley, mas mantenha total distancia da Travessa do Tranco, não é um local para crianças hein, e nem para um mago sábio!

Para os adultos, acredito que uma viagem ao Ministério da Magia será muito instrutivo. Lá temos muitas pessoas importantes e séries, além de alas restritamente misteriosas. 

E se você, quiser outras alternativas de escolas, bem, para as senhoritas, temos a Academia de Magia de Beauxbatons, uma escola mágica especificamente para mulheres, muito requintada e formal. Já para os rapazes que curtem algo mais radical, Durmstang, a escola masculina, é a pedida certa. Vale lembrar que na hora de escolher, avalie bem todas as propostas.

E então, prontos para a viagem? Informados dos pontos que iremos visitar, peguem seus livros, procurem um local tranquilo e deixem a imaginação rolar!

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